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- O Correio-Coruja
Palavras: 1008 – Vamos lá, Thalia! Você irá adorar Hogwarts! - Meu padrinho, Remo Lupin, tentava me convencer. Toda a nossa discussão começou quando eu tinha 11 anos e descobri que era bruxa. Meu padrinho também se apresentou e me deu a opção de deixar meus pais para morar com ele e estudar magia. Agora, dois anos depois, eu e ele moramos na França e estamos discutindo sobre nos mudar. – Por que temos que nos mudar? Já estudo em Beauxbatons a 2 anos, por que mudar logo agora? - Respondi exasperada. A situação seria cômica se alguém de fora visse, afinal não é todo dia que se vê uma bruxa de 13 anos, com cabelos ruivos e rebeldes e com olhos verdes resignados, encarando quase de igual para igual um bruxo de quase 35 anos com praticamente o dobro da sua altura. – Porque Dumbledore me ofereceu um emprego lá! Eu não posso deixá-la aqui sozinha - Disse, sabendo o que eu ia sugerir - Vamos, Lia! Você vai poder finalmente conhecer o seu irmão! Tenho certeza que vai adorar Hogwarts! - Parou, cansado de discutir, e eu parei também, mas não por cansaço, e sim porque seu ponto realmente me chamou a atenção… Depois do meu primeiro ano em Beauxbatons, descobri que eu tinha um irmão gêmeo, alguém muito mais famoso que Alvo Dumbledore, seu nome é Harry Potter. Claro que surtei quando descobri, mas fazia sentido com a história que me contaram quando foram me buscar na casa dos meus pais, que agora sei que são adotivos. Também entendi que algumas coisas acabaram mudando quando entrei oficialmente para o mundo bruxo. Todos os meus livros da série desapareceram e eu sou incapaz de encontrá-los. Lupin diz que eu tenho que tomar cuidado com o que eu li nesses livros, pois há detalhes que eu não posso esquecer nem comentar. – Aah! Okay, eu vou parar de discutir e ir com você sem reclamar mais... Mas eu quero uma coruja! – Fechado! Assim que chegarmos em Londres te compraremos uma coruja. - Meu padrinho pareceu relaxar. Talvez eu devesse mesmo ser um pouco mais compreensiva com ele, afinal era bem complicado para ele arranjar um emprego. No dia seguinte, enquanto Lupin ia resolver umas coisas sobre a viagem, eu arrumava o restante das malas. Eu tinha recebido a minha carta de Hogwarts naquela manhã e o meu requerimento sobre as visitas à Hogsmeade! Por um anexo, Dumbledore me aconselha manter tudo o que sei em segredo, ainda não me revelando nem para Harry. Assim que Lupin chegou, eu perguntei: – Nós vamos comprar meu material no Beco Diagonal, né? – Sim, Lia... Vamos. Mas você não irá andar por aí toda hora, temos que ter discrição, até o dia da partida do Expresso Hogwarts, pelo menos. - Revirei os olhos, ele acha que Sirius Black é um vilão... Não posso desmenti-lo ainda, então nem respondo. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O tão esperado dia chegou! Lupin só falava de como Hogwarts é linda e de como sente saudade de passar pelos corredores com os Marotos. Como ele sabe que eu meio que conheço a história dos Marotos e a maior parte de seus segredos, Lupin acaba sempre falando livremente comigo, sempre se perde em pensamentos e me conta várias histórias sobre a vida que eu não conheço do casal Potter e de seus amigos. Aparatamos cedo e assim que desaparatamos na rua londrina do Caldeirão Furado, Lupin me puxa para dentro do aposento. Como era cedo, havia poucos clientes no bar. A maior parte nem reconheceu nossa existência para falar a verdade. Somente Tom, que teve que nos mostrar onde era o nosso quarto. Nem eu nem Remo nos importávamos de dividir o quarto, já que nunca tivemos muita opção… Se é para eu ser sincera, é a única coisa que eu sinto falta da vida trouxa: meu próprio quarto. Mas, enfim, depois de nos instalarmos, fomos às compras. Não compramos tudo, mas a maioria do meu material. Eu também ainda tinha várias coisas que sobraram dos anos em Beauxbatons, então conseguimos economizar bastante. Após comermos e conferirmos tudo, fomos direto para a cama. Meus pensamentos foram automaticamente para onde sempre vão quando apago as luzes, perguntas como até onde posso ir, o que posso falar, o que será que minha presença aqui vai mudar na história invadem a minha cabeça e ficam lá até eu pegar no sono, o que estava quase acontecendo quando ouço a voz de Remo: – Lembre-se Lia, de usar o sobrenome de solteira da sua mãe, que é mais comum hoje em dia e não vai atrair muita atenção, não sabemos quem pode estar ouvindo... Murmurei uma afirmação, cansada e adormecida demais para elaborar. Coisas assim me deixam quase decepcionada por saber o que está por vim e não poder fazer muito para tornar as coisas mais fáceis… Estou acostumada a usar o Evans em Beauxbatons, mas entendo o porquê ele me lembrou disso agora. Com Harry por perto e o meu emocional como é, é muito possível que eu cometa erros se não tomar cuidado e ser constantemente controlada. Ás vezes, eu recebia cartas de Dumbledore e de Remo na escola, me lembrando e me aconselhando sobre toda a minha situação. Eles tentavam fazer parecer que era apenas para o meu bem, porém eu já tinha lido todos os livros, nada que Dumbledore faz é para o bem individual ou por pura bondade. Eu também tinha uma noção que as coisas poderiam acabar pior que já seriam se eu me metesse ativamente nos acontecimentos… Mas a história nunca esteve tão perto de mim. Claro, eu morava com Remo Lupin, mas nunca tinha ido para a Inglaterra. A história de Harry Potter nunca tinha sido tão real para mim e, para ser sincera, não me sentia muito bem com isso. Uma menina de 13 anos tendo que guardar segredos que salvariam a vida de alguém sem poder contar para ninguém, além de descobrir que o irmão que não sabe que ela existe estará na mesma escola que ela… Foi com isso que adormeci naquela noite...
- C’mon C’mon
Zayn’s POV: “Lá estava eu, numa festa de réveillon, dançando com Marie. Ela é apenas a pessoa com quem eu vim, não que ela seja ruim ou algo, ela só não é para mim. Esperávamos a meia-noite quando Marie recebeu uma ligação. - Zayn, parece que meu pai precisa de mim. - Tudo bem, eu entendo. Vai lá. - Nos despedimos e eu voltei para a pista, procurando aquela que eu observei a noite toda. A música estava tão alta que eu mal ouvia meus próprios pensamentos. Queria que ela dançasse comigo, principalmente porque aquela que eu vim teve que ir. Ela era linda, tinha algo em seus olhos que me fazia a desejar mais e mais. Trocamos muitos olhares e sorrisos, eu de um lado e ela do outro. Assustei quando todos pararam de dançar e começaram a contagem regressiva. Mas já? Era agora ou nunca então, para fechar o ano com chave de ouro. Fui na direção da menina, ela também veio na minha. Meu coração estava correndo, mas de qualquer forma ela estava andando agora. Paramos a uma distância respeitável, mas que poderíamos nos ouvir. - Sabe de uma coisa? - Ela sorriu e negou com a cabeça - Aquela que eu vim não sabia se mover, mas a maneira que você joga o cabelo… posso dizer que você sabe. - Hm… e onde está aquela que você veio? - Ela teve que ir embora mais cedo. Mas você parece maravilhosa, ainda mais estando sozinha. - Ela revirou os olhos e deu a volta, se afastando. Não sei o que me deu, fui atrás dela. Era como se ela estivesse me chamando a cada passo que eu dava. Peguei sua mão, me movi para mais perto e disse: - Meu nome é Zayn e eu quero ser seu agora. Então dance comigo, me mostre tudo que é capaz! Diga, vamos. - Ela se virou para me encarar e, depois de algum tempo, sorriu. - Sou SeuNome… Então vamos.” Fui despertado da lembrança pela minha esposa, que segurava a minha mão. - Sou uma garota de sorte. - Sorrimos. Ela estava linda, a minha SeuNome. - C'mon C'mon and Dance With Me Baby.
- Mira começa seu plano e sentimentos masculinos
Palavras: 1241 Naquela manhã, Mira e Mayumi iriam colocar em prática o plano para juntar os casais da guilda. Depois da primeira conversa das duas, Mayumi havia apenas dissolvido no ar, falando que quando Mira precisasse falar com ela, poderia apenas falar, pois ela a escutaria de alguma forma. A albina simpatizou com a garota que a chamava de Mirajane-sama, por mais que pedisse para a mesma não o fazê-lo, e, por isso, confiou que seu plano não machucaria nenhum de seus amigos. O dia começou como sempre começava na barulhenta Fairy Tail, gente bebendo, gente brigando, coisas voando, coisas se quebrando, nada fora do comum, até Mira avistar Lucy e Levy chegando juntas e se sentando em uma mesa mais afastada. Lucy foi até o balcão, cumprimentando Mira e pedindo dois copos de suco. A loira parecia abatida, enquanto a azulada sentada parecia estar procurando alguém pela guilda. Quando Lucy ia se afastar para levar seu suco, Natsu a avistou, vindo correndo em sua direção. – Oe, Lucy! – O rosado sorriu para ela, que não retribuiu. – Vamos fazer uma missão juntos? – Sinto muito, Natsu, mas eu prometi para Levy-chan que a ajudaria em uma coisa hoje. – O sorriso do Dragon Slayer vacilou. Vendo isso, Lucy tentou amenizar a situação. – Mas quem sabe não podemos ir daqui a dois dias, hein? Meu assunto com Levy-chan não deve demorar. – Aye! – Ele riu e se distanciou novamente, indo arranjar briga com alguém aleatório. A loira suspirou e ia se afastando quando ouviu Mira falar algo. – Falou comigo, Mira-san? – A albina a olhou, confusa, até perceber que havia perguntado do espírito em um tom que a amiga ouviu. – Hã? Não! Não é nada, eu estava apenas pensando alto. – A maga TakeOver deu um sorriso amarelo – Levy parece estar esperando você, Lucy-chan. – Num sobressalto, a maga celestial se lembrou da pequena amiga, dando as costas para a mais velha e correndo com os sucos para a mesa onde a azulada estava. – Sabe, Mirajane-sama, eu sempre me perguntei por quê Lucy-sama é tão relutante em aceitar os sentimentos dela. – A albina ouviu uma voz vir de cima do armário alto do bar, olhou em direção à voz e viu sua nova amiga sentada, balançando suas pernas como uma criança, no vão entre o armário e o teto. – Você pode cair daí. – Posso cair, mas não posso me machucar. Não tenho um corpo físico como o de Mirajane-sama. – O espírito deu de ombros, se curvando levemente para frente. – Sobre a pergunta que Mirajane-sama fez, sim. Eu posso ouvir suas perguntas mesmo que forem sussurradas, afinal, seria estranho se Mirajane-sama fosse vista falando sozinha. – O sorriso de Mayumi foi retribuído pela maga. – Nosso plano começou, Natsu, Gray, Gajeel, Levy e Lucy já chegaram... – Juvia acabou de vir. – A morena apontou para a entrada da guilda, onde uma skalter azulada espiava seu amor. – Acho melhor eu ir... – Por q... – Um grito soou perto do balcão, ambas olharam em direção à azulada que fitava Mayumi, horrorizada. – VOCÊ VAI CAIR! MIRA-SAN! TIRE ESSA MENINA DE CIMA DO ARMÁRIO! – Mira só conseguia pensar uma coisa: Como Levy a via? ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Vamos voltar na história um pouquinho, antes da confusão com o espírito e Levy para a parte onde Natsu, do outro lado da guilda olhava para uma loira, pensando o que estaria passando pela cabeça da mesma. O rosado sabia que sentia algo diferente pela maga, não tinha certeza do que era, mas Natsu não tinha dúvidas que gostava da companheira mais do que deveria gostar de uma amiga... Ele se entusiasmava com esse sentimento e o aceitava de braços abertos. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Agora, ainda antes da confusão, partimos para uma outra cidade, onde Gajeel fazia uma missão com Lily. Eles haviam concluído a mesma e estavam esperando o trem para voltarem para sua guilda, Lily estava lendo um livro emprestado por uma certa baixinha, enquanto o Dragon Slayer encarava o livro, pensando em como estaria a sua... espere aí! Sua? Ele sacudiu a cabeça em desespero. Não poderia, nem aceitaria sentir algo a mais pela azulada. Ela merecia alguém bom, coisa que ele não era. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Em outra estação se encontrava Jellal, o mago celestial apaixonado pela grande Titania. O mesmo olhava para o céu claro, esperando que assim criasse coragem para ir onde realmente queria ir, porém algo em sua mente lhe sugava qualquer gota de bravura, talvez fosse a própria mente, o lembrando do que já fizera para sua amada ruiva. Suspirando, Jellal decidiu esquecer momentaneamente o plano original, mas logo lembrou de uma carta recebida naquela manhã. Deveria ir vê-la... O azulado aceitava seus sentimentos, entretanto tinha apenas uma certeza em sua vida: não poderia ceder antes de se redimir. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Não podemos esquecer de ir para outra guilda neste momento. Uma guilda chamada Os Quatro Cerberus, onde Bacchus tomava seu amado barril de cerveja. O moreno ria com seus companheiros, mas parecia distraído. Algo brilha no cós de sua calça. Era um chaveiro com uma foto. A única foto que ele levava com ele para todos os lugares, onde abraçava os ombros da morena, ambos gargalhavam e levantavam suas canecas. Bacchus se levantou ao lembrar da carta que recebeu naquela manhã, queria vê-la, mas por quê? Não era como se gostasse dela, era? ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Gray olhava para os lados, sentindo a falta de algo, mas ele não sabia o que era. O mago do gelo percebeu o amigo rosado olhando para Lucy e se perguntou como Natsu poderia ser tão lerdo. Rindo disso, ele fez essa pergunta ao Dragon Slayer. – Pelo menos eu admito que me sinto diferente com ela, já pensou em fazer isso em relação à Juvia, Cueca Gelada? – O moreno parou estático, não gostava da skalter, disso tinha certeza... talvez nem tanto... ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------De volta ao tempo presente, Elfman ainda não havia se levantado quando tudo estava acontecendo na Fairy Tail. Ele havia tirado o dia de folga, porém algo o fazia não conseguir dormir o quanto havia planejado, não algo, mas alguém. Seus cabelos caramelo não lhe saíam da mente e algo naquele Homem se desesperou ao pensar mais nela: – Homens não encaram seus sentimentos! – Ele gritou, antes de se levantar e resolver ir para a guilda. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Bickslow se sentou no telhado do prédio da guilda, havia ouvido um grito, porém não teve a curiosidade de ir ver o que acontecia lá dentro. Sua mente estava ocupada com outro assunto. Uma marrentinha que não admitia seus sentimentos por ele, todavia, o próprio começou a perceber que não podia cobrar isso da albina sem que antes admitisse os próprios sentimentos... resmungando, o cavaleiro do mago dos raios se deitou, pensando como realmente aceitar que a amava. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Romeo correu, tentando alcançar o pai que lhe estendia a mão. Poderia ter crescido, mas ainda gostava de andar por aí com seu velho. Iam em direção ao agitado prédio da guilda, Macao conversava com o filho, porém o mesmo estava apenas com metade da atenção na conversa, pois tinha avistado uma certa azulada mais a frente com sua gata branca, ambas rindo alto. Romeo sabia que gostava mais dela do que de outra nee-san, mas, assim como seu ídolo, o pequeno ainda não conseguia identificar o que sentia ao certo. Talvez perguntasse ao pai, um dia.
- Little Things
Harry’s POV: Eu peguei aquela mão que se encaixa na minha como se tivesse sido feita para mim. A dona daquela pele quente e macia era a dona de todo o meu amor também, meu mundo, minha pequena: SeuNome Styles! Ela olhou para mim e sorriu, eu sei que ela nunca amou as ruguinhas que aparecem nos olhos quando ela ri, mas é perfeita para mim. Olhando o seu rosto, agora voltado para a Tv, eu ligava os pontos com as sardas de suas bochechas e tudo fez sentido para mim. Isto era destino, o acontecimento de eu a conhecer e a amar era predestinado. Já que ela nunca vai se amar com metade da intensidade que eu a amo. Ela nunca vai se tratar bem, mas se eu lhe disser que estou aqui por ela, talvez ela se ame como eu a amo. Penso em tudo que passamos e lembro de como ela nunca amou sua barriga e suas coxas, mas eu sempre as amei. Lembro que ela não consegue ir para a cama sem uma xícara de chá e talvez seja por isso que ela fale enquanto dorme. Eu guardo todas essas conversas como segredos, embora não façam sentido. Sei que ela nunca amou o som de sua voz gravada, nunca quer saber o quanto pesa e ainda tem que se apertar naquele jeans, mas ela me diverte assim. Não posso deixar essas pequenas coisas saírem da minha boca, mas se eu deixar, é a SeuNome que elas formam. - Eu… Eu quero que faça uma coisa. Mantenha em mente que é verdade, eu estou apaixonado por você e por todas as suas pequenas coisas. - SeuNome sorriu e levantou, permitindo que eu visse suas covinhas nas costas, no final da espinha. - Eu também te amo, Hazza. With All Your Little Things.
- Uma Visita Inesperada
Palavras: 1202 Sabe quando você é criança e você ouve uma história tão fantástica e incrivelmente envolvente que você começa a desejar que aconteça com você? Eu era assim com 6 anos, quando comecei a entrar no universo criado pela rainha J. K. Rowling. Meus pais liam para mim toda noite antes de eu ir dormir, eu sempre implorava para que eles lessem mais de um capítulo por noite, mas, assim que consegui ler sozinha e entender bem o que as frases da autora queriam dizer, eu comecei minha jornada solo pelos livros de Harry Potter. Na época, eu achava a realidade daquelas páginas tão maravilhosa que comecei a me imaginar fazendo parte da história. Enquanto era pequena, meus pais e os outros adultos que me cercavam achavam engraçado e fofo como só uma criança pode ser quando eu dizia que era uma bruxa e que um dia Hagrid viria me levar para Hogwarts, porém, conforme eu crescia, coisas estranhas começaram a acontecer, como quando minha mãe me negou um pirulito antes do jantar e meu quarto se encheu de pirulitos assim que eu bati a porta. Quanto mais eu crescia, mais coisas estranhas aconteciam e mais as pessoas deixavam de achar graça. Houveram até vezes em que fui levada para a diretoria da escola e levei broncas gigantescas dos meus pais, que pareciam mais e mais nervosos cada vez que algo bizarro acontecia. Mas o mais estranho foi de longe, assim que completei 11 anos, quando duas figuras estranhamente vestidas apareceram no começo da minha rua... ----------------------------------------------------------------//-------------------------------------------------------- Eu e Dumbledore desaparatamos no começo daquela rua estreita. Andamos lentamente pela rua, que era comprida e mal iluminada. Meus passos eram hesitantes, afinal eu totalmente com certeza não estava nada pronto para o que estávamos prestes a fazer. Dumbledore deve ter sentido isso, pois ele parou, olhou para mim e suspirou: – Vamos, Remo, achei que já tínhamos conversado sobre isso? – Professor... Acho que não estou pronto para isso... talvez seja melhor o senhor ir sozinho... - Recuei alguns passos até Dumbledore me deter com um gesto. – Não tenho a capacidade de fazê-lo sozinho, você sabe, Remo Lupin. A menina vai precisar de você muito mais do que precisará de mim. Lembre-se que sou eu quem o está acompanhando e não o contrário. - Não respondi, mas respirei fundo. Ele tinha razão, afinal ele voltaria para Hogwarts enquanto eu ficaria responsável pela educação da menina. Comecei a andar para frente, em direção a única casa ainda iluminada. Quando chegamos a porta, antes mesmo de batermos, uma menininha afobada a abriu. Eu congelei, ela era tão parecida com Lily que eu mal conseguia acreditar, herdara seus cabelos ruivos e seus olhos verdes, apesar de ter em sua expressão traços óbvios de seu pai. – Mãe! Tem dois adultos parados na porta! Eles são estranhos! Vem aqui! Parecem até bruxos! - Gritou a menina assim que nos viu direito. Virei para Dumbledore com cara de confuso, ele sorria divertido. – Ora, senhorita, para que esse escândalo? Não é educado receber visitas assim. - Repreendeu Dumbledore afetuosamente. Para a minha surpresa, ela olhou para ele, o mediu de cima abaixo como se procurasse algo específico. O diretor notou e mostrou algo em sua mão. Sua varinha. Isso fez com que a criança abrisse um sorriso gigantesco: – Por favor, senhores, entrem e sintam-se à vontade para se acomodarem na sala. - Eu não aguentei e ri do tom pomposo que a menina usou. Quando escutou a minha risada, ela me deu uma piscadela divertida, o que me surpreendeu, pois seu pai tinha o mesmo hábito. Graças a algo que eu não tenho certeza até hoje ela pareceu reconhecer quem estava em sua porta. Entramos na sala e Dumbledore se sentou na poltrona, eu preferi me encostar na pequena estante que havia lá. Uma mulher de meia idade apareceu e, emoldurada pelo batente da cozinha, sorriu temerosa. – Meu Deus, senhor Dumbledore! Desculpe essa menina sem modos, não sei o que fazer mais com ela! - A mulher chegou mais perto e abraçou a menina, que tinha ido em direção a mãe, sem tirar os olhos de nós, não parecia na ofensiva e sim na defensiva, como se fossemos fazer mal a criança - Se está aqui com um convidado, só posso deduzir que a sua visita não me trará notícias boas? – Olá, Sra. Milan, de fato, acho que eu não trago notícias muito agradáveis para a senhora e tão pouco para a senhorita. - Ele direcionou seu olhar para a ruivinha. - Mas que tal uma bebida antes dos negócios? – Eu busco! - Disse a pequena, percebendo o clima e saindo logo. – Por que vieram, senhores? - Pergunta a mulher sem pestanejar. – Apenas para contar uma história a sua pequena filha e dar a ela uma escolha. - Respondeu o bruxo mais velho. A mulher começou a tremer levemente e se apoiou no encosto do sofá. – Acho que eu devia esperar isso... falem com ela, Thalia já está mesmo na idade certa para ir… Se eu for contra, só vou atrapalhar ainda mais a minha menina… - Tal menina voltou à sala com uma bandeja de chá preparados pelo pai. ----------------------------------------------------------------//-------------------------------------------------------- Quando eu voltei para a sala, eles pareciam estar conversando, porém pararam de falar assim que eu apareci. Todas as cabeças estavam viradas para mim. Achei que era aquela a melhor hora para começar a perguntar sobre essa situação fantástica: – Licença... Mas poderia eu fazer algumas perguntas? – Claro, senhorita, pergunte o que quiser. - Respondeu o mais velho da sala. – Por que dois personagens do meu livro favorito estão aqui, na minha sala? – Ora, senhorita! Achei mesmo que começaria pela mais importante. Sente-se, será uma história um pouco confusa. - Eu o fiz, sentando no sofá, imediatamente na frente de minha mãe - Os livros escritos por Joanna Rowling são mais que livros. Senhora Rowling é uma vidente talentosa que vendeu suas premonições sobre aquele bruxo específico para o mundo trouxa. Tais livros foram enfeitiçados para que ninguém que pratica magia consiga os ler... – Hm... Então vocês são reais... Mais uma pergunta, o que esses ilustres seres humanos vieram fazer aqui? E como minha mãe conhece vocês? - Eu olhei de lado e vi um ligeiro sorriso escapar de Lupin, que reconheci pelas roupas e pela aparência surrada, mas nunca diria isso para ele. – Podemos explicar tudo isso com uma simples história, se você estiver disposta a ouví-la. - Nem bem Dumbledore tinha terminado de falar eu já concordava com a cabeça, ansiosa. – Acho que Remo poderia contar melhor esta história específica, não poderia? - O mais velho perguntou para o mais novo, que assentiu e foi se sentar numa poltrona saliente. Ele suspirou. – Tudo começou quando os Potter se casaram, você conhece essa parte, senhorita? – Conheço, claro! E me chame de Lia, por favor! Os dois! - Falei olhando de Lupin para Dumbledore e voltando para Lupin. Depois dessa resposta, ele começou a contar a minha história, isso mesmo: a minha história, e, no final, ambos os bruxos me fizeram uma pergunta, que eu ainda lembro de procurar por minha mãe antes de responder. Ela apenas assentiu e me pediu que dissesse sim, afinal aqueles que nos amam nunca nos deixam de verdade...
- A nova amiga de Mira-san e sentimentos femininos
Palavras: 1048 – IDIOTA! - Lucy gritou, saindo da guilda mais barulhenta de Fiore, a Fairy Tail. – Poxa, ela não precisava ter feito tanto drama só por causa daquilo. - Natsu coçava a cabeça, onde nascia um galo, resultante de um chute da loira. – Você é bem lento mesmo, não é, fósforo? – Gray apareceu, logo começando uma nova briga dentro da guilda. Todos voltaram a ignorá-los, menos uma certa albina que limpava o balcão quando tudo aconteceu. Mirajane Strauss suspirou, cansada. Qual era o problema de seus companheiros? Por que não podiam se entender, aceitar seus sentimentos e casarem logo? Outro suspiro. Enquanto Mira via sua amiga, Erza, ir separar os jovens magos, uma ideia veio-lhe a cabeça. Já que queria tanto eles juntos, por que não dar um leve empurrãozinho que eles claramente precisavam? E ela ainda poderia aproveitar e dar um “empurrão” em outros amigos, que também precisavam se entender. Feliz com esse pensamento, a albina foi reabastecer o estoque de bebidas da Fairy Tail, já que Cana havia esgotado o mesmo rapidamente. Pensando em como fazer com que seus casais dessem certo, Mirajane não percebeu que estava sendo observada até que quem a observava encostou a mão pálida em seu ombro. O susto quase a matou, ainda mais quando se virou para ver quem era e não reconheceu o rosto que lhe sorria abertamente. – Quem é você? – A figura a olhou confusa, para logo depois soltar seu ombro e bater o punho na própria palma da mão. – Não me apresentei, esqueci disso! Me desculpe por assustá-la, Mirajane-sama! – O ser fez uma reverência em direção a albina – Bem, me chamam de Mayumi. Eu sou um espírito, como pode bem ver, invocado por um mago. – Mira, agora, examinava a figura em sua frente. Era uma menina que aparentava não ter mais que 12 anos, morena e com a pele com uma coloração parecida com a de seu irmão, Elfman, porém, ao olhar com mais atenção, era possível ver que a garota não parecia mesmo ter a consistência de um ser material, ela parecia quase... translúcida. – Como sabe o meu nome, Mayumi-san? – O tom da albina era cauteloso. – E-Eu... bem – A menina coçou a nuca – O mago que me invocou era seu fã... – Entendo – Mirajane assentiu e deu um de seus tão característicos sorrisos – E em que posso ajudá-la? – O espírito pareceu corar levemente. – Eu vi Mirajane-sama olhando para o Natsu-sama e para Lucy-sama, então pensei que talvez estivesse pensando em algo sobre a relação deles... queria lhe oferecer minha ajuda... Claro, se Mirajane-sama quiser me ouvir! Não desejo ser um incômodo... – Ara ara, incômodo algum, Ma-chan, será um prazer trabalhar com você! – O sorriso da albina aumentou, junto com o vermelho nas bochechas da menina. – Então... eu tenho um plano. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Enquanto as duas conversavam, vamos para um certo apartamento não muito longe do prédio da Fairy Tail. – Natsu baka! – Lucy estava jogada em sua cama, o rosto ainda vermelho de raiva e sua janela estava trancada, só no caso de um certo rosado resolver dar mais uma de suas visitas espontâneas. Plue estava deitado com ela e olhava para o desabafo de sua maga. – Não posso ser apaixonada por ele, principalmente quando ele está assim, não é Plue? ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- De volta a guilda, não vamos para a parte de trás, onde a maga e o espírito planejavam suas traquinagens, e sim para a porta principal, por onde uma baixinha entrava, seguida por seus fiéis escudeiros. – Levy-chan! – Seus admiradores puxaram uma cadeira para a pequena sentar. – Obrigada, meninos. – Apesar de sorrir para a dupla, os olhos da azulada corriam o salão, em busca de um certo Dragon Slayer marrento. Mesmo que se irritasse com ele, Levy sabia o que sentia e aceitou isso, mesmo sabendo que provavelmente, nunca seria correspondida. Do outro lado do salão da guilda, Erza olhava, distraída, pela janela, pensando em como estaria seu aquele que tanto amava... mesmo não ficando juntos, ambos continuavam sob o mesmo céu e isso era o que a impedia de ir atrás dele neste mesmo momento. Ela o amava e por isso, se recusava a ficar abatida, pensando nisso, a ruiva se virou e foi apartar mais uma briga entre Gray e Natsu. Cana observou tudo e virou seu barril de cerveja, por que Mira estava demorando tanto? Algo brilhou em seu pulso, um pingente de cão, recém colocado em uma das pulseiras. Por que havia comprado aquilo? Não poderia ser por causa daquele bêbado, poderia? Se recusando a pensar mais nisso, a maga das cartas se concentrou em caçar a última gota do líquido antes pertencente ao seu barril. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Agora vamos para o edifício proibidos para garotos, Fairy Hills, onde estão algumas das nossas fadas: Evergreen se penteava, cantarolando uma antiga canção de amor, até a mesma perceber. – AAAAAAAAAAAAARGH! Não é possível! – E se repreendendo mentalmente, jogou a escova verde para algum canto de seu quarto. Não iria aceitar nunca que tinha outros sentimentos que não fosse nojo por aquele homem... Juvia esfregava seus delicados braços, quando se pegou pensando em seu precioso moreno. Suspirando em deleite, a azulada sorriu, apenas mais apaixonada ainda pelo mago stripper de gelo. Lissanna se jogou na cama, olhando para o teto, tentando desvendar o porquê do coração acelerado. Ela não havia corrido nem feito esforço físico, mas com apenas um olhar, ele conseguiu deixá-la assim, o que ele queria lá, por falar nisso? Estava tão desesperada para se afastar, que nem se lembrou de perguntar... Hm... Teria alguma coisa haver com suas “criançinhas”? Por que ainda pensava nele? Sacudindo a cabeça, a albina mais nova se virou, ainda negando a resposta para as suas perguntas. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Hm... Está na hora de irmos para a cidade: Wendy se sentou no banco perto do parque onde estava antes com sua exceed Charlie. A pequena Dragon Slayer olhava, perdida, em direção ao horizonte. Seus pensamentos foram, lentamente, levados para o rosto sorridente de um certo mago, um que após o exame de classe S havia se tornado seu amigo... talvez algo mais, mas Wendy ainda não queria pensar nessa possibilidade, era muito tímida para tal.
- Kiss You
Niall’s POV: - Pai! Pai! Conta como você conheceu a mamãe? - Claro, Nando, mas a mamãe não ia te contar antes? - Ela foi no tio Harry, para cuidar da madrinha. - O rosto do meu filho estava sorridente. - Ok, Fernando. Eu conto, senta aqui comigo - ele veio correndo e se jogou no sofá. - Hm… Deixe eu ver… Tudo começou assim: “Eu estava na balada com seus tios (- Os tios Harry, Louis, Liam e Zayn, pai? - É, Nando, deixa eu continuar), quando a namorada do Zayn chegou com uma amiga. Ela se apresentou como SeuNomeCompleto, era linda. Eu fiquei quase babando quando coloquei meus olhos nela. Ela sentou do meu lado e começamos a conversar. Tudo bem até eu dar o primeiro passo e a beijar! Eu fiquei muito feliz e estava ótimo, mas ela cortou o beijo e perguntou: - Niall! O que você está pensando, me beijando assim? - Eu quero te exibir para todos os meus amigos, fazê-los babarem sobre seus queixos - Ela me olhou horrorizada e eu sorri - É brincadeirinha, amor. Eu quero que seja minha esta noite. - Não brinco com isso, Niall. Eu não estou aqui para viver uma simples aventura. - Também não estou brincando, SeuNome! Você não sabe que tem o que preciso? Tão bonita da cabeça aos pés… - Ela foi se levantar, mas eu a puxei de volta - Venha aqui e apenas me diga como ligar o seu amor. E, aí, se você me quiser também, podemos fazer um avanço de amigos a namorados, quem sabe até além! Me diga, garota, se cada vez que nos tocamos, você sente esse tipo de coisa! - Eu estava torcendo para que viesse um sim e ela estava sorrindo. (- Isso é um bom sinal, pai? - Sim, mas naquela hora, eu não sabia) - Nossa, que rápido, antes era uma noite, agora é amor? - Se você não quiser ir com calma, me leve para casa, me deixe beijá-la! Você não vai se arrepender, eu gosto de você e quero te levar para onde você quiser, qualquer dia e qualquer noite, eu irei com você.” - E foi assim, filho, que nos conhecemos. Ela aceitou o convite para sair, 3 anos depois nos casamos e 10 anos atrás tivemos você. - Que legal, pai! Agora vou dormir, porque a mãe vai brigar comigo se me ver acordado a essa hora. - Ele fez careta. - Vou mesmo, Fernando Horan! - Disse uma voz que eu conhecia melhor que a minha própria, SeuNome havia chego em casa. - Eu já ia dormir, mãe! Boa noite! - O espertinho subiu correndo. Depois que ouvimos sua porta bater, eu senti braços passando em volta do meu pescoço e uma boca em meu ouvido. - Você esqueceu de contar o que me falou logo depois: “Você pode conseguir qualquer coisa que quiser, apenas grite bem alto.” - Como você quer que eu conte algo assim para uma criança de 10 anos?! - Começamos a rir e, quando paramos, nos encaramos por um tempo, nos admirando. - So Let Me Kiss You.
- BTS - Quando você passa por um ataque de pânico e acaba chamando ele
Namjoon Seokjin Yoongi Hoseok Jimin Taehyung Jungkook
- BTS - Quando você tropeça na escada e torce o tornozelo
Namjoon Seokjin Yoongi Hoseok Jimin Taehyung Jungkook
- Live While We Are Young
Liam’s POV: Estava em uma festa muito louca. Tinha bebido um pouco só, então não estava tonto. Vi uma amiga da minha irmã dançando, ela é muito bonita. Cheguei perto dela e falei de um jeito que apenas ela me escutasse: - Ei, SeuNome, estou te esperando. - Ela sorriu e respondeu: - Me esperando? - Para vir e me deixar levá-la escondida, fazer uma festa particular, música alta e janelas abaixadas. - Seu sorriso abriu ainda mais e saímos de lá, fomos para o meu quarto, no andar de cima. - Liam, será que isso é certo? Não… - a beijei. - É agora ou nunca, não pense muito, deixe fluir. E se ficarmos juntos, ficamos. - Sua boca abriu e eu continuei - Nós estamos prestes a criar lembranças e queremos… - Viver enquanto somos jovens. - Ela terminou minha frase. Anos depois - Liam! Vamos, temos que pegar Sophia na escola! - Ah, certo. - Eu me levantei para irmos até a escola da minha filha. - Amor, está tão distraído hoje, o que foi? - SeuNome perguntou. - Só estava lembrando do dia em que nos conhecemos. Lembro de falar com Zayn antes da festa: “Faremos o que estamos fazendo, fingindo que somos legais.” E ele concordando: “Sabemos que somos mesmo, então esta noite vamos ficar loucos até vermos o Sol nascer.” “E nunca parar por ninguém, porque hoje estamos em ação” - Rimos. - Lembro de você falar: “Sei que acabamos de nos conhecer, mas vamos fingir que é amor.” - No final, era mesmo amor. - Sim, ainda bem que você quis Live While We’re Young!
- Stole My Heart
Louis’ POV: Hoje a noite está brilhando, está ficando quente, mas eu não me importo. Depois de um tempo circulando a balada que eu estava, eu a vi! Ela estava cercada de amigas. Elas ficam bem, mas ela é a melhor! Esperei um pouco e ela saiu do bar, foi para a pista, sozinha. Minha chance! Cheguei bem perto e, sob as luzes, ela virou-se e roubou meu coração, com apenas 1 olhar, eu vi seu rosto de perto! É lindo, como um anjo. Ela sorriu e eu fiquei fraco, meu mundo caiu no chão e foi reconstruído em volta daquele sorriso. Toda a minha vida, em função dele. Por favor voz, não falhe agora, eu começo a dizer: - Qual o nome desse anjo? - Ela riu e respondeu: - SeuNome e o seu? - Ela colocou as mãos envolta do meu pescoço e nos deixamos levar pela batida. - Louis. Você não sabe que toda a noite, eu estive esperando por uma garota como você vir ao meu redor! - Isso parece uma cantada muito barata, sabia? - Ela não parava de sorrir. Ri. - É, mas é a verdade! Todos os meus dias estive esperando alguém como você! Você roubou meu coração esta noite! - Fomos chegando perto e nos beijamos. MESES DEPOIS Eu estava decidido! Hoje eu vou falar que a amo! Sempre que tento, não faço nenhum som. Nós estávamos namorando, mas eu queria mais. Chegamos em sua casa, íamos dormir juntos, mas ela estava muito quieta… - Fale, SeuNome, qual o problema? Está quieta demais, amor. - Louis, se eu estiver incomodando ou você quiser ir a outro lugar… - De um minuto, menina, não há outro lugar que eu preferia estar, além de bem aqui com você - Deitamos no chão (com os colchões) e coloquei meus braços ao redor dela, ficamos assim a noite toda. - Eu te amo, SeuNome. You Stole My Heart!
- Save You Tonight
OBS.: Feito antes do casamento. Para motivos de entretenimento apenas. Zayn’s POV: Agora são 2:45 e eu não consigo dormi de jeito nenhum. A SeuNome disse que o James queria conversar com ela e até agora não ligou, estou preocupado! Ela superestima ele, mas se ela mandasse pular, EU cairia e ELE não mexeria um dedo! Começou a chover muito forte e eu só estou mais preocupado. É isso, eu vou lá na casa dela para ver se está tudo bem… Na Casa Da SeuNome: - Zayn! O que faz aqui a essa hora? - Você não ligou para dizer se estava bem, então eu vim. - Ah! Entre, é que eu cheguei tarde e achei que estava dormindo. - O que aconteceu? - Nós nos sentamos e ela respirou fundo: - Ele terminou com comigo. - Assim que soltou isso, ela começou a chorar e eu a abracei. - Desculpe se soar frio, mas: Agora você está em casa chorando e ele não liga. Porque ele não te adora, para ele, você é só outra boneca e eu tentei te avisar. - Zayn… - Tudo o que você quer está debaixo do seu nariz, mas você deveria abrir os seus olhos. - Ela abaixa a cabeça e eu a levanto, forçando-a a olhar para mim. - Mas eles continuam fechados… Eu te amo, SeuNome! Eu posso não ser o super-homem, mas por você eu vou ser um super-humano! Para o alto e avante, eu te levarei comigo. - Promete? - Ela está à beira das lágrimas de novo. - Prometo! O que você quer e precisa sempre esteve aqui e eu posso ver você segurando as lágrimas. Eu quero salvá-la desse sofrimento esta noite, posso? - Deve! - Ela sorri e me abraça. Eu a envolvi com os braços e apertei a MINHA pequena! Então sussurro: - Eu quero salvar o seu coração esta noite, ele só te quebrou e te deixou despedaçada, eu prometo não fazer o mesmo! - Ela sorriu e foi a melhor coisa do mundo, quando ela virou para mim e me beijou! Sim, eu posso dizer que saved she(you) tonight.