
Seu POV:
Eu e Louis tínhamos brigado feio. Já fazia um mês que ele havia saído de casa e que não nos falávamos. Agora eu estou me sentindo tão para baixo, desde que fiquei sozinha… Há um buraco no meio do meu coração, como um polo e isso não tem graça para mim. Então, me pego pensando se podemos fazer isso tudo novamente?
Eu lembro quando pegamos a mesma estrada que eu estava agora, dois dias com as mesmas roupas. E eu sei exatamente o que ele irá dizer se eu fizer toda essa dor passar… Podemos parar por um minuto? Eu posso dizer que meu coração não está nisso…
“Você nunca vai saber como fazer isso sozinha” Eu pensava “E se você nunca vai demonstrar fraqueza por deixar ir, você continuará magoada se isso acabar… Você realmente quer ficar sozinha?” A discussão comigo mesma acabou quando bati na porta de Louis. Ele abriu devagar e, quando me viu, suspirou e me abraçou. Ele esperou que eu também o abraçasse antes de começar a falar:
- Eu disse que nunca a deixaria, porque nossas mãos se encaixam bem como a minha camiseta. Se você está fingindo assim, desde o começo, com o coração apertado, então o meu beijo pode consertar o seu coração partido e eu posso esquecer tudo o que você disse para mim. - Ele não se afastou de mim, mas esperou minha resposta. Eu não poderia continuar fingindo ser forte.
- Eu… Eu te amo, Lou… - Ele me beijou antes de eu terminar completamente a frase. Língua atada por três palavras, amaldiçoada, eu paralisei. Correndo através de pensamentos que fizeram os meus pés doerem, com nossos corpos entrelaçados nos lábios dele.
- Eu posso te emprestar pedaços que podem se encaixar assim. E vou te dar todo o meu coração e, então, podemos começar tudo novamente. Diga-me com sua mente, corpo e espírito que posso fazer suas lágrimas caírem como os chuveiros britânicos. Independente de estarmos juntos ou separados, podemos os dois remover as máscaras e admitir que nos arrependemos desde o começo. - Ele me puxou novamente para um abraço e sussurrou docemente: - So we can start it all over again.
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